A imagem de hoje está relacionada com o terceiro artigo. Nele vamos ver o testemunho de uma mulher casada com uma das estrelas da banda cristã King & Country. Ela revela sua dependência de remédios que a faziam se sentir bem.
Boa leitura.
Sumário
Refém libertada pelo Hamas fala de seus dias no cativeiro
Resumo do Artigo
Mia Schem, franco israelita de 21 anos que foi sequestrada em 7 de outubro pelo Hamas e mantida em cativeiro por 54 dias. Mia relata como foram esses dias.
Inicialmente, ela foi mantida num hospital em Gaza. Lá ela foi submetida a uma cirurgia em uma mão que tinha sido baleada. Nessa cirurgia não lhe foi aplicada nenhuma anestesia.
Neste hospital lhe falaram que ela não sairia viva daquela situação.
Depois, ela foi transferida para uma casa, onde tinha uma família. Nesta casa ela foi mantida num quarto de 2,5 metros. Lá, ela ficou com um terrorista que a vigiava 24 horas por dia.
Ela relata que de vez em quando jogavam comida nela e as crianças ficavam olhando para ela e rindo. Ela sentiu que olhavam para ela como se ela fosse um animal.
Por causa da falta de movimento e da exposição à luz no cativeiro, ela apresentou problemas físicos, como ter dificuldade para andar.
Em outro momento, ela foi transferida para outra casa e ficou com três terroristas. Para sobreviver ela fez uma refeição para eles porque ela pensou que isso seria bom para evitar sofrer violência ou ataque sexual.
No dia de sua libertação um dos captores pediu para ela falar bem do povo de Gaza, porém, em sua entrevista ela disse que “todos ali são terroristas”.
Opinião
Esse final de que todos ali em Gaza são terroristas é impactante.
A mídia tenta mostrar algo diferente, que há pessoas naquele lugar que são diferentes, que são da paz. Uma grande parte dessa mídia nem sequer os chamam de terroristas.
Sim, eu sei que ela foi impactada negativamente pelo seu cativeiro e que pode ter falado isso por causa de seu trauma, mas devemos nos lembrar que a religião daqueles homens os ensina a não respeitar ninguém que não seja de sua religião.
Esse é nosso tempo. A violência é tratada como normal e os que pregam o amor verdadeiro de Deus são combatidos como se fossem o mal da sociedade, ou seja, ser cristão não é agradável às pessoas.
Estamos verdadeiramente vivendo numa sociedade com inversão de valores. Isso não é novidade.
E você, o que pensa a respeito?
Se inscreva e deixe seu comentário.
Artigo Completo:
Projeto de Lei Em Nova York Visa Forçar Restaurante Cristão A Abrir Aos Domingos
Resumo do Artigo
Contexto: O fundador do restaurante Chick-fil-A, Truett Cathy, já falecido, por ser cristão e por ter criado seu restaurante baseado nos princípios cristãos, em 1946 decidiu não abrir aos domingos para que seus funcionários pudessem ter um dia de descanso na semana para fazerem o que quisessem, principalmente adorarem ao Senhor.
Alguns políticos de Nova York apresentaram um projeto de lei para que restaurantes que estão ao longo da Thruway sejam obrigados a ficarem abertos 7 dias da semana com a alegação de que os viajantes de NY tenham opções de alimentação nas áreas de descanso dessa rodovia de 800Km de extensão.
O projeto foi apresentado pelo deputado estadual democrata Tony Simone. Ele disse que a ideia não é expulsar a rede Chick-fil-A das áreas de descanso. A questão aqui é que, se o projeto de lei for aprovado a Chick-fil-A terá que decidir se mantém seus 8 restaurantes atuais ao longo da Thruway e abrindo aos domingos ou se os fecha por causa de seus princípios.
Já existem políticos se levantando contra esse projeto de lei, sendo que o senador Lindsey Graham (Republicanos) declarou “guerra” contra o projeto de lei, ameaçando criar uma legislação para reter fundos eleitorais de qualquer estado que exigisse que o restaurante abrisse aos domingos.
Ele ainda disse que há “uma flagrante violação dos direitos constitucionais desta empresa”.
Michelle Hinchey, senadora do estado de Nova York pelos Democratas, apresentou uma variação do projeto no Senado Estadual dizendo que só serão afetados os restaurantes das áreas de descanso e isso é para o bem público.
Opinião
Bem, o artigo original apresenta os dois lados e quem entende um pouquinho de política sabe que o Partido Democrata é mais de esquerda e o Partido Republicano mais de direita.
Os governos de esquerda têm por objetivo controlar a vida das pessoas nos menores detalhes.
Sabendo disso, esse projeto de lei é mais um desses projetos que visam controlar as empresas e pessoas. Note que se aprovado, o projeto de lei cerceia a liberdade da rede Chick-fil-A de fechar no dia de semana que eles quiserem.
Mas, porque eu, um cristão, preciso saber disso? Isso está acontecendo em uma cidade dos EUA, não aqui.
Olha, a questão é que num mundo globalizado o que acontece em um local pode ser repetido em outros muito rapidamente.
Perceba que o projeto de lei aparentemente só afeta um restaurante e esse restaurante é de uma família cristã. Como os donos têm esse princípio de descansar um dia na semana baseando-se na Bíblia, o projeto parece querer acabar com isso, destruindo esse princípio na vida daqueles que usufruem desse descanso.
Nada é feito para o “bem público”. Tudo é feito para o bem daqueles que mandam, ou seja, dos governantes, mas não quero falar sobre isso.
Meu pensamento é que precisamos estar atentos para que projetos de lei não cerceiem nossa liberdade de adorar a Deus.
Artigo Completo:
Esposa De Uma Das Estrelas da Banda King & Country É Libertada Dos Vícios
Resumo do Artigo
A esposa de Luke Smallbone da dupla cristã King & Country, Courtney Smallbone, testemunha de sua libertação da ansiedade e dos vícios em remédios.
Ela diz que tudo começou quando ela foi diagnosticada com síndrome de Lemiere, uma doença rara que começa como uma infecção na artéria e que atinge todos os órgãos e os mata.
Depois de controlar essa doença, ela ficou grávida de segundo filho e aí veio o estresse pós-traumático derivado do tempo em que esteve na UTI sendo operada por causa da síndrome de Lumiere.
Por causa disso, os médicos lhe receitaram um remédio. Esse remédio a fazia sentir-se bem e assim ela acabou viciando nele. Ela não disse nada para ninguém a respeito disso, nem para seu marido.
Em um determinado dia em que seu marido estava num show no Texas, ela decidiu se livrar do remédio, porém, não conseguiu e se sentiu tão mal fisica e mentalmente que ligou para seu marido voltar para casa porque ela não estava bem. Ela inclusive diz que teve pensamentos suicidas naquele momento, mas não disse para o marido.
Luke voou imediatamente para casa e encontrou a esposa nas portas dos fundos da casa. Ela disse para ele que estava melhor, mas durante a noite as mãos dela ficaram tremendo. Ela disse para Luke que só tomaria o comprimido mais uma vez para conseguir passar a noite. Foi aí que Luke percebeu que havia um problema.
Na manhã seguinte eles foram a um centro de saúde mental e ela ficou internada no ambulatório por semanas. Ela disse: "E eu estava me desintoxicando na época, então estava tremendo e rabugenta e, você sabe, estava grávida de sete meses."
Ela sentia muita vergonha de sua situação e num certo momento orou silenciosamente a Deus e, segundo ela, Ele a ouviu e retirou toda a vergonha que ela estava sentindo. Depois disso ela começou a se aprofundar na palavra de Deus e a melhorar cada vez mais.
Ela saiu do centro de saúde mental e depois de um tempo ela jogou todos os remédios na privada e deu descarga. Ela disse neste momento para Luke: ‘Luke, essas pílulas representam tanta vergonha e tanta culpa na minha vida, que eu só preciso vê-las ir embora”.
Ela disse o quanto é bom sentir-se livre da ansiedade e do medo. Por fim, ela diz: “E eu sei que Deus é curador e que Deus pode fazer qualquer coisa, e nada é impossível para Ele.”
Opinião
Infelizmente, temos muitas pessoas na igreja com problemas semelhantes aos da Courtney Smallbone. A pessoa tem problemas que precisam ser tratados, mas os ignoram esperando serem curadas pelo Senhor.
Eu creio na cura vinda do Senhor, mas em certos momentos precisamos de ajuda especializada.
Precisamos falar de nossos problemas com quem confiamos e não sentir vergonha do que estamos passando. Sentir vergonha é se preocupar com o que os outros vão pensar a nosso respeito, como se a opinião alheia fosse mais importante do que nossa própria saúde.
Não coloquemos os outros numa posição que não deveriam estar. Precisamos cuidar ne nós mesmos para podermos cuidar de outros, como o caso de Courtney que estava grávida e que precisaria cuidar de um filho.
Nossa saúde mental é tão importante quanto nossa saúde física. Pense nisso.
Artigo Completo:
Dica De Leitura
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